Love is all you need...

Fiquemos com os ensinamentos de João e Paulo...

"Love, love, love

Love, love, love

Love, love, love

There's nothing you can do that can't be done

Nothing you can sing that can't be sung

Nothing you can say, but you can learn how the play the game

It's easy

There's nothing you can make that can't be made

No one you can save that can't be saved

Nothing you can do, but you can learn how to be you in time

It's easy

All you need is love

All you need is love

All you need is love, love

Love is all you need

Love, love, love

Love, love, love

Love, love, love

All you need is love

All you need is love

All you need is love, love

Love is all you need

There's nothing you can know that isn't known

Nothing you can see that isn't shown

Nowhere you can be that isn't where you're meant to be

It's easy

All you need is love

All you need is love

All you need is love, love

Love is all you need

All you need is love

All you need is love

All you need is love, love

Love is all you need

Love is all you need

Love is all you need

Love is all you need

Love is all you need

Love is all you need

(She loves you yeah, yeah, yeah!)"

Sem mais...

Eek, O Exemplo

Quem aqui lembra do desenho do Eek?? Ele passava na Globo no meio dos anos 90 (96/97) se não me falhe a memória.

Sem exagero eu arriscaria dizer que este desenho marcou a minha passagem da infância para a adolescência. Ele enterrou de vez uma série de ilusões que eu ainda tinha na vida, especialmente a de que, se você for legal com as pessoas vai receber legalzice em troca; a grande máxima da ideologia do "Sejam legais uns com os outros".

O Eek é o exemplo mais escrachado de como os legais se lascam na vida. Ele é um amor de criatura; sempre muito simpático, pronto pra ajudar, compreensivo, gentil, alto astral e mesmo assim só leva ré. Os meus contemporâneos devem lembrar bem do desenho (ele tem uma piadinhas MUITOOOO bem sacadas), inclusive de como o povo tirava o coitado do Eek porque ele namorava a Anabela, a gatona rosa meio (muito) obesa. Sem falar os donos dele que eram uns cretinos de marca maior (a inesquecível Wendy Elizabeth, seu irmão e a mãe retardada).

Quem acompanhava o desenho tem que concordar comigo: o Eek era MUITO judiado. O mais interessante é que ele sempre se ferrava, era passado pra tras pelas mesmas pessoas e ainda sim não desistia de fazer o certo. Um belissíssimo exemplo de vida; exemplo este que eu sempre tentei seguir (sério mesmo, eu pautei muitos preceitos morais do meu caráter na figura deste gatinho azul), mas tá ficando cada dia mais impossível.

Canalhices e modéstia a parte, nos últimos anos (mais precisamente nos últimos 3) eu venho tentado me aprimorar mais na filosofia Eek de vida, entretanto, quanto mais você é bacana, compreensivo e legal com as pessoas mais elas abusam e tentam te fazer de capacho/escravo/idiota/panaca/joguete/etc.

Hoje em dia ser legal é sinônimo de ser bucha. Outro exemplo clássico é o Ciclope, sim o Sr Summers, vulgo Corno do Wolverine. Mesmo o moço sendo um personagem sem graça e odiável, devemos convir que o coitado só quer ser legal e fazer o certo. E quanto mais ele tenta, mais o povo abusa e subjulga.

Mas a vida é isso ai...apesar dos pesares eu ainda acredito em Eek O Gato. Gostaria que mais pessoas comungassem na Igreja da Legazice e que ela ganhasse força; porque como diria Douglas Adams: "Aquele cara foi morto numa cruz só porque chegou nas pessoas e disse ´Sejam legais uns com os outros`".

Eek, o mundo não está preparado para nós!

Olhando o Blog Hein??

O título deste post é uma piadinha interna...mas quem se importa né? Só mesmo o povo chegadinho da turma posta aqui mesmo, não vou me dar ao trabalho de explicar NADA!!!

Pois é.

Depois de dois posts muito polêmicos, é hora de dar uma aliviadinha. Falemos de Milo Manara. Simmmmmmmmm. Milo Manara, o desenhista italiano que faz as mulheres mais bunitas e gostosas (eu não sou lesbica e/ou modernosa, já deixo claro) da história dos quadrinhos.

Para maiores informações http://pt.wikipedia.org

Porque é bom?

A meu ver, é bom porque são historinhas picantes sobre pessoas européias bunitas se pegando em situações (por vezes) inusitadas. Desenhadas de uma maneira que você sente o tesão dos personagens saindo pelas páginas (isso que eu disse foi bem profundo).

É isso ai Brasil, quem tiver mais alguma coisa pra acrescentar comente!!!Meus posts são curtos, porém, diretos.

Milo Manara é isso, uma sacanagenzinha gostosa que só vendo, altamente recomendada.

Esta imagem é uma das minhas favoritas dele.

Qual o seu Thundercat favorito?

Então...

Qual é o thundercat mais foda?

Deixem suas opiniões abalizadas e botem quente na polêmica!!!IHU!!!!!!!!!!!!

O circo vai pegar fogo hein????

OBS: a meleca do servidor não está carregando imagens...então nos contentemos com nossas lembranças carinhosas do desenho.

Papa don't preach

O Brasil já não sabe mais para o que abrir suas pernas. É o frevo do Carnaval, a demência da Copa, a festividade (?) das eleições, a hipocrisia do Natal/Ano Novo... é tudo um grande "Me dê motivo" para se ter mais um feriado, mais um mega evento, mais uma adoração à cretinice. Se deus existe, então há um grande equívoco nisso tudo. Não existe a menor lógica em uma veneração incondicional a um sujeito visivelmente autoritário, sonso, cínico e várias outras coisas que passam longe da virtude, bondade e sabedoria. O povo está desesperado. O povo precisa de messias, heróis, modelos, exemplos. O povo precisa levar palmadas coletivas no bumbum para ver se se educa. O povo precisa morrer e nascer de novo; ao menos para ter o direito de uma nova chance. As perspectivas de mudança são lamentáveis. As pessoas são lamentáveis. Está todo mundo vendido, eu, você e deus.

No final das contas o que vale é o espetáculo.

Slave to Love...na na na na na

Paul McCartney já dizia que o mundo precisa de músicas tolas de amor. Eu até concordava, inclusive eu me sinto uma romântica incorrigível movida a baladinhas melosas.

Mas eis que veio o trauma.

Esta semana foi uma das mais peculiares pra mim no meu ilustre ambiente de trabalho. Minha sala fica de frente para um pátio enorme e vazio, por onde estão espalhadas simpáticas caixinhas de som. Como reclamar de tudo é uma honra de nós humanos e, apesar de as músicas que ecoam das caixinhas pudessem ser (e com certeza seriam não fosse o bom senso da telefonista que sintoniza na rádio) canções sertanejas, vou aqui fazer um desabafo: Não agüento mais ouvir a rádio difusora Antena 1.

Isso mesmo, aquela inofensiva estação de rádio FM, tão apreciada pelas pessoas mais chegadas numa musiquinha boa, está me dando nos nervos. Ou o programador levou um pé na bunda homérico, ou não sei. Desde segunda feira a programação é estritamente composta por clássicos da melação de cueca: “Slave to Love”, “If you don´t know me by now”, “Lady in Red”, “Beautiful” (do James Blunt), “Eternal Flame”, “Sacrifice”, "Unbreak My heart", "É isso aí" (ISSO LÁ É NOME QUE SE DÊ PARA UMA REGRAVAÇÃO!CARALHO) e uma porrada de “melôs” de novela das 8 (dos anos 80 e 90!!!O que é pior) e suas adjacências.

Okei okei, jogue a primeiríssima pedra quem nunca pagou pau pra uma baladinha cavernosa, mas parece que a coisa na Antena 1 está virando pessoal. Vou ligar e aconselhar o programador a procurar um novo amor (sabe cumé...um novo amor ajuda a esquecer mais rápido uma desilusão) e que por favor ele volte a tocar rockinhos felizinhos dos Beatles, Beach Boys etc. Ficar só na canção de amor é dureza. Você começa a ficar banzeado...numa preguiça imensa de existir e desejando que os apaixonados do mundo peguem o primeiro ônibus espacial para o planeta Ex-Plutão (pra mim ainda é um planeta, morro seca e estirada acreditando!).

É deus que olha...

OBS: eu falo assim meio que da boca pra fora; porque a coisa que mais adoro fazer nesta vida de deus é tirar uma sonequinha ao som do rock meloso mais açucarento que existe (Travis, Keane, Delays, Belle & Sebastian e adjacências). Ai ai...*Suspiros*

Isso foi mesmo um desabafo.

O sangue da discórdia

Você não sabe o que é uma disfunção hormonal. Você nem imagina a bosta que é ter seu corpo preparado todo o santo mês para ficar potencialmente adaptada para abrigar um feto. Você não sabe o que é estar de TPM. Você NUNCA vai compreender.

Você nunca vai entender o por que desligamos o telefone na sua cara. Por que choramos quando você não disse "oi". O motivo pelo qual apresentamos um comportamento visivelmente esquizofrênico e perturbado¹²³.

Uma mulher tepeêmica é capaz de mudar a sua vida, a vida dos vizinhos do seu prédio, do bairro, da cidade e obviamente do mundo. Se ela não estiver prostrada numa cama sofrendo de cólica, ela estará tramando algo bastante destrutivo. Ela estará odiando, remoendo, praguejando e planejando vingança por causa daquele dia em que você pisou no pé dela sem querer.

Uma mulher tepeêmica é capaz de atirar no Papa. É capaz de escândalos astronômicos porque alguém furou a fila. É capaz de atos de violência impensada e choro sem causa aparente.

Uma mulher tepeêmica é um ser dotado de alta periculosidade e deveria ficar trancada em celazinhas escuras em sua primeira ameaça de cretinice e tosquidão.

Mas o importante é respeitar. Porque geralmente (no meu caso) eu não sou eu. Meu eu vai dar uma volta por aí. Eu não me agüento, mas você precisa me aturar. Você precisa entender que a culpa é das forças da natureza. E de preferência fazer um afago, um agrado, um gracejo e comprar um chocolate bem gostoso.

É tipo isso, só que mais complicado.

De uma maneira geral, a gente sempre acaba falando sobre as mesmas coisas. Daí a gente começa a contar estórias e ou, histórias. E às vezes a gente finge que não somos os próprios personagens; e às vezes nem somos mesmo. É por isso que é sempre bom ter a terceira pessoa em vista. Porque a gente nunca sabe se é para ser verdade ou fantasia. Se for para ser fantasia, que o seja com um mínimo de verdade. Dificilmente nada vem do nada. Para vir do nada, o primeiro nada tem de ser alguma coisa.

Ela estava olhando uma nuvem em forma de urso, mas o ônibus continuava em movimento.

Eu já fui melhor nessas coisas...

Quando deus te desenhou... (ohaohaohaohaoh)

De cima pra baixo:

1) Gael Garcia Bernal - 5 pontos de aparência, 4 de carisma, 4 de performance e 3 de lábia.

2) Jake Gyllenhaal - 5 pontos de aparência, 3 de carisma, 3 de performance e 2 de lábia.

3) Louis Garrel - 5 pontos de aparência, 2 de carisma, 4 de performance, 0 de lábia e 2 de ocultismo.

O que eles têm em comum?

Oração da vitimização ou "Por que, putaquepariu!?!"

Entidade cósmica responsável por reger a vida humana,

tende piedade de mim. Eu, gente boa e paciente. Sensível e sensata. Dê-me forças para suportar a insanidade, as viadices, as palhaçadas e a falta de caráter alheia. Dê-me forças para não esmurrar algumas pessoas na cara; para não sucumbir à loucura. Dê-me a graça do discernimento para me poupar dos absurdos da vida, das besteiras que a gente é obrigado a ver/ouvir todos os dias. Ilumine-me com a luz da verdade, da racionalidade, da virtude e da justiça. Proporcione o regozijo de me ter como portadora dos óculos do "Eles vivem" para melhor enxergar as cincunstâncias e julgá-las da maneira mais contundente e sã possível. Dê-me sabedoria para lhe dar com as situações adversas do dia-a-dia e tenha o máximo de paciência para não implodir em chamas de desilusão. Quero dizer, a vida já é uma merda e as pessoas ainda se dão o luxo de dificultar mais as coisas. Dê-me graça e despojo para rir na cara da imbecilidade, da frescurice, da babaquice e dos derivados e adjacentes. Dê-me qualquer coisa que me ajude a não desistir, porque eu já estou muito cansada para fazer questão de melhoras e querer compreensão. Não deixai que a gosmentice fale mais alto. Não deixai que a loucura tome conta do lar. Não deixai que meu cérebro derreta a ponto de escorrer pelas minhas narinas. Não deixai que a fofura perca a sua função e muito menos que as coisas que devam ser levadas em consideração percam a sua magia.

Don't fuck. caralhodesgraçaputaquepariucuporra

amém.

The lunatic is on the grass.

Songs for empty heart

Nothing, we're doing nothing
just sitting and wondering why nothing's happening
Everyone was there in a wooden chair doing nothing
Still doing nothing, drinking smoking
nothing's happening
No one seems to care in their wooden chair
doing nothing
I go walking through the park
underneath a moldy sky
Thinking "yes I think this place
would be such a lonely place to die,
such a lonely place to die"
Nothing we're doing nothing
literally frozen stiff from nothing happening
Something has to change
cause it's no longer feeling strange
to do nothing Ad nauseam nothing
and feeling acutely every millisecond pass
We can ignore that this is sad
because we know that it all adds up to nothing
I go walking though the park
underneath the moldy sky
Thinking about all the different ways that would make
lonely ways to die
all the lonely ways to die

Finalmente, eu encontrei a música que me serve neste ostracismo, nessa inutilidade, nessa falta de perspectivas.

Deus abençoe os inúteis.

Peanuts II (A tosqueira sincera)

I can see it all. Rá!