Rumo à Nova Zelândia 2011!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Isso não é o que você está pensando.



Como eu não sei postar com esse tanto de imagens e fazer a coisa ficar organizada, vou postar de qualquer jeito mesmo. Dentre as minhas capas preferidas, ficam as mais sem-graça porque eu sou que nem tia. Vide meus sabores preferidos de sorvete (creme e flocos; de vez em quando um pistache ou chocomenta; eu adoro sorvete verde). Enfim, pela minha memória afetiva, meu primeiro lugar vai para o White Album dos Beatles. Foi por ele que eu tive meus primeiros contatos imediatos de primeiro grau com seres de outros planetas (alguém aqui tem alguma dúvida que George Harrison não é daqui?). Capa simples, limpinha, cheirosinha, sem mais.
Meu segundo lugar fica com o Pink Floyd - Meddle. Já fritei, olhei de cabeça pra baixo e etc e talz. Eu acho que isso é uma orelha, mas vai saber que que esse povo inventa... Gosto muito da capa da vaca, mas essa ainda é minha preferida, mesmo porque esse álbum é um dos meus mais escutados sem enjoar. Mesmo com Echoes e seus 23 minutos.
Como uma das bandas mais fodásticas de todos os tempos, nem se eu quisesse, nem se eles tivessem capas toscas, eu poderia deixar de fora. Não existe uma trela paia. Meu terceiro lugar fica com o Radiohead - Hail to the thief. A capa é ultra contextualizada. Palavras aparentemente esparsas, mas que se conectam ao serem ouvidas uma a uma durante as músicas do álbum. Um "brainstorm" crítico e muito, muito digno.

Meu quarto lugar fica com o Sigur Rós - Ágaelis Byrjun. Não sei caralho nenhum de finlandês, mas a gente finge que está tudo bem. Não tenho muitos comentários a tecer sobre. A capa não tem nada de mais, mas ainda assim consegue causar alguma impressão. Na verdade, eu ia botar o Black album do Metallica...
Em quinto, Walter Franco - Ou não. Um fundo branco com uma mosca. Pra que mais?
