What the difference does it make?

Às vezes a vida parece que está muito preocupada em nos pregar uma peça. Geralmente é aí que tomamos as piores decisões. Escolhemos o caminho mais bizarro a ser seguido e eventualmente pagamos língua sobre um determinado assunto que antes nos era inconcebível e arbitrariamente fora de questão.

É quando botamos a mão na consciência e revemos nossos conceitos. E é sempre assim. "Pimenta no cu dos outros é refresco" já dizia a voz do povo (e dirá a Pitty numa próxima música com instrumental Queens of the Stone Age wannabe); mas quando nos vemos vítima de uma situação evitada até então, dá-lhe complacência! O mundo inteiro parece ter agido sempre de acordo com os padrões e ai você de não se redimir das críticas xiitas de um passado distante.

Essa enrolação toda é para chegar num ponto comum recorrente em qualquer ser humano, embora seja uma situação mais específica.

O que acontece quando um sujeito muito mais novo que você parece estar confabulando uma reviravolta sentimental do seu ser? O que pode acontecer quando um sujeito muito mais novo que você desperta um afeto que desgraçadamente não é um sentimento puramente maternal?
O que fazer? Onde enfiar a cara?

"Apenas deixe isso de lado!", berrou a razão a plenos pulmões dentro daquela caixa que guarda o cérebro.

Já obedeci.